Angola: Nem sempre é estilo o anseio de se manifestar. Apenas exigências dos direitos que os nossos pais avassalaram para se alcançar a paz.
Hoje não conseguem um sapato novo, e sempre andam de vestes trespassadas. Por isso se manifesta.
No desejo das irmãs, filhas e sobrinhas plagiar as marcas exibidas por filhas dos
anti-angolanos, doutoras com menos de 24 anos, as outras se prostituem com menos de 16 anos e os impulsionadores são os que munem suas descendentes, eh, vejam o cidadão de 15 anos sem futuro, caído no desespero da busca de alguns trocos nas lavagens de carros, nas lixeiras, para sustentar suas cervejas, na adolescência!
E nossos velhos, que estariam de relaxes por terem dado tudo de sis, parece ter sido em vão, vivem dos pesos que empurram nos carros de mão, as nossas mamãs, vocês sabem
como vivem? Vos contaram ou as viram? Sério?
Com os recursos que temos não se justifica tanto sofrimento, considerando os anos de existência da paz nem dá para fazer comparações com os países de bem, nossas pedras nos sapatos são os corruptos, egoístas, feiticeiros, saqueadores do erário.
É por isso que se manifesta.

O povo está pouco se lixar, se combatem-se entre gatunos ou deixem de combater-se. Procura no estado os penedos dos direitos e da democracia, os identificados são falsos, por isso ampara alguém deixando de fora outro, sistematização.
A vergonha nua que se estendeu em Cafunfo vai custar caro na história aos responsáveis de ambas as partes, mas cá entre nós, os órgãos de segurança protagonizaram o caos por apresentarem-se sempre fora da deontologia de segurança a proporcionar.
Não se pode viver na nossa própria terra com medo de os chefes coagirem as pessoas para os agradar, não se pode!
Os doutores das leis enxergam que um estado, que uma nação, não se faz com a bandeira de um partido na presença de várias bandeiras partidárias, isso é declaração de
guerra, nem com um hino para um povo, mesmo que o irmana, emanado de um partido, percebe, mas há-se muito cinismo.
Por isso mostra-se descontentamento porque se retoma a guerra somos nós a morrer que nem transporte para deslocar-se a Luanda temos.
Vamos criar um país ou um partido político? Vamos criar qualidade de liberdade ou agradar o presidente com discursos escritos para ascendermos á cargos? O país é de todos nós.
Precisamos sentir os nossos direitos no estômago e na mente.
Nosso desejo é de ver a Angola cuja independência conquistou-se com mortes, felicíssima, a paz nos diz respeito porque alcançamos com sangue, dêem-nos o nosso país para construirmos.
A prática provou que não sois capazes de nos darem uma vida condigna.
Não conhecemos mais outro sítio onde dimanamos, por isso e mais, protesta-se a forma como se faz ou se constitui governo, que mais se preocupa em sustentar o poder a todo custo e a bela imagem invés de resolver os problemas do povo.
Por isso se manifesta.
E num dia, se não for hoje, quando a mãe Angola dizer, abunda, se ainda não a disse, se acertará as contas. Porque até aqui, os filhos dessa terra ainda estão a dar descontos!
Autor: Kayango.
Gratooooooo!!!